Dr Leonardo Furtado de Oliveira

CRM RJ 5269832-6

Especialista em Cardiologia pela SBC (RQE 19495)
Especialista em Cardiologia Intervencionista pela SBHCI (RQE 19496)

Sobre mim

Sou cardiologista titulado e membro ativo da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) e especialista em Cardiologia Intervencionista pela Sociedade Brasileira de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista (SBHCI).

A Cardiologia integra prevenção e tratamento das doenças mais prevalentes em nossa população, como hipertensão arterial, doença arterial coronariana (infarto, angina…), insuficiência cardíaca, doenças das válvulas cardíacas e arritmias.

Com a Cardiologia Intervencionista posso ir além do tratamento clínico e corrigir alterações diretamente no coração com o uso de técnicas minimamente invasivas, através de cateter, sem necessidade de cirurgia! É a área que mais evolui atualmente da cardiologia, com novos procedimentos sendo continuamente incorporados à nossa prática diária.

Minha experiência de mais de 20 anos em Cardiologia Clínica e Intervencionista me permite um olhar integral à saúde cardiovascular, podendo aliar a prevenção, o tratamento clínico e as técnicas mais modernas de intervenção para promover longevidade, qualidade de vida e bem-estar.

Um atendimento humanizado, acolhedor e ético é a minha prioridade.

A busca contínua por aprimoramento técnico-científico sempre foi um objetivo, trazendo para os meus pacientes os melhores e mais atuais tratamentos dentro da medicina baseada em evidências.

O que esperar da minha consulta?

Ser ouvido com toda atenção e dividir suas experiências anteriores.

Trocar sobre suas expectativas e anseios quanto ao diagnóstico e tratamento.

Ter os exames necessários solicitados de forma individualizada.

Definirmos juntos as estratégias e o tratamento a ser seguido.

Veja aqui as avaliações 5 estrelas do Dr. Leonardo Oliveira

Formação e experiência

Graduado em Medicina pela Faculdade de Ciências Médicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) em 2000.

Residência Médica em Cardiologia no Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE-UERJ).

Residência Médica em Cardiologia Intervencionista no Instituto Estadual de Cardiologia Aloysio de Castro (IECAC).

Título de especialista em Cardiologia pela Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC).

Membro titular da SBC.

Título de especialista em Cardiologia Intervencionista pela Sociedade Brasileira de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista (SBHCI).

Membro titular da SBHCI.

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Áreas de atuação na Cardiologia:

O tratamento adequado da pressão alta deve ser prioridade para o cardiologista.
A elevação da pressão arterial é o fator de risco mais comum associado ao acidente vascular cerebral (derrame), infarto, insuficiência cardíaca, arritmias e outras doenças cardíacas.
O controle adequado de pressão arterial é passo fundamental para quem busca longevidade e qualidade de vida.

Chamamos de insuficiência cardíaca (IC) a incapacidade do coração de bombear adequadamente o sangue para suprir as necessidades do organismo. É o popularmente conhecido “coração grande”.
A insuficiência cardíaca pode ter muitas causas e é a consequência final de diversas doenças cardiovasculares, como hipertensão arterial, doença cardíaca isquêmica (infarto, angina), miocardites e outras.
Atualmente dispomos de um grande arsenal terapêutico para o tratamento da IC, podendo devolver a esses pacientes uma condição de vida plena e produtiva.

A fibrilação atrial (FA) é a arritmia cardíaca mais comum na prática clínica.
A FA é uma condição caracterizada pelo aumento da frequência dos batimentos cardíacos e por batimentos cardíacos irregulares. Mas o seu maior problema não é o desconforto que a arritmia traz ao paciente (palpitações, fadiga, vertigem e falta de ar) e sim a sua associação com à ocorrência de acidente vascular cerebral isquêmico (derrame), sendo esta a sua complicação mais temida. Um paciente com FA tem um risco 5 vezes maior de ter um AVC, se não tratado, do que um paciente com o ritmo normal.
Existem diversas opções terapêuticas para o tratamento da FA. Utilizamos medicações para controlar a frequência do coração e anticoagulantes para prevenir a ocorrência de AVC. Dependendo do caso (e nem sempre), vamos também tentar reverter a arritmia, trazendo o paciente para o ritmo cardíaco normal. Para isso, podemos usar também medicamentos ou um procedimento de intervenção por cateter, conhecido como ablação.
Além da FA, o cardiologista trata todos os tipos de arritmias, tendo cada uma o seu tratamento específico.

O colesterol e os triglicerídeos alterados devem ser acompanhados por um cardiologista. A orientação dietética, de atividades físicas e o tratamento são fundamentais para se evitar doenças causadas pelo excesso de colesterol (aterosclerose, infarto, AVC) e de triglicerídeos (pancreatite aguda).

O infarto é a manifestação aguda e a angina a manifestação crônica do que chamamos doença cardíaca isquêmica. Sua causa é a obstrução das artérias coronárias por placas de gordura e diversos fatores de risco estão envolvidos na sua origem.
A doença cardíaca isquêmica é atualmente a maior causa de morte no Brasil, o que torna a sua investigação diagnóstico e tratamento, prioridades para o Cardiologista.
Podemos tratar as causas e os sintomas com medicações e, em alguns casos, está indicada a intervenção coronariana direta através de cateterismo cardíaco. Pacientes com o diagnóstico de doença cardíaca isquêmica podem ter uma vida produtiva, com qualidade e bem-estar.

O bom funcionamento das válvulas cardíacas (mitral, aórtica, pulmonar e tricúspide) é fundamental para que o coração desempenhe com eficiência a sua função de bomba.
Qualquer alteração no funcionamento das válvulas cardíacas, seja estenose (obstrução) ou insuficiência (retorno de sangue) afeta e ejeção de sangue pelo coração, podendo produzir quadros de falta de ar, arritmias, fadiga, inchaço e até o desenvolvimento franco de insuficiência cardíaca. Além disso, uma válvula cardíaca defeituosa está mais sujeita à infecções, que chamados endocardite.
O exame físico detalhado feito pelo cardiologista com a identificação dos sopros e o complemento com o ecocardiograma é a melhor forma de diagnosticar as alterações valvares.

O coração pode ser alvo de doenças inflamatórias das mais diferentes causas, com destaque para as etiologias viral e autoimune.
A inflamação pode envolver o músculo cardíaco (miocardite), a membrana que envolve o coração (pericardite), ou ambos (miopericardite). Acometem pacientes jovens e geralmente se manifestam com dor no peito e falta de ar.
Costumam responder bem ao tratamento, mas em alguns casos podem evoluir para insuficiência cardíaca, sendo fundamental, portanto, o seu diagnóstico precoce.

Alguns defeitos cardíacos podem ocorrer durante o desenvolvimento embrionário, mas, em muitos casos, só se manifestam clinicamente na idade adulta.
Entre as cardiopatias congênitas mais comuns estão a comunicação interatrial (CIA) e a persistência do canal arterial (PCA), sendo esta última muito importante por sua relação com acidente vascular cerebral isquêmico (derrame) em pacientes jovens.
Diversas cardiopatias congênitas podem hoje ser corrigidas com técnicas por cateter, sem necessidade de cirurgia.

A coronariografia e o exame padrão-ouro para o diagnóstico de obstrução das artérias coronárias.
É feito sob anestesia local e leve sedação. Um fino tubo plástico é inserido através da artéria do braço até o coração e posicionado na origem das artérias coronárias, por onde é injetado um contraste e as imagens são vistas por raio x. É um exame de baixo risco e indicado em pacientes com angina limitante e/ou critérios de alto risco em exames não invasivos. A recuperação é rápida e o paciente é liberado para casa no mesmo dia.

Uma vez identificada a obstrução coronariana responsável pela angina, podemos, no mesmo procedimento, fazer a desobstrução da artéria; um procedimento conhecido como angioplastia coronariana.
Na grande maioria dos casos, para manter a artéria aberta permanentemente, implantamos no local uma malha fina de metal, conhecida como stent. É um procedimento também de baixo risco, que requer, na maioria dos casos, apenas 1 dia de internação hospitalar.

A válvula aórtica controla a saída de sangue do coração a cada batimento cardíaco, impedindo que o sangue retorne para o interior da cavidade cardíaca. Com o envelhecimento, a válvula vai se tornando cada vez mais calcificada e pode, em alguns casos, desenvolver uma obstrução ao fluxo de sangue. Com a obstrução, o músculo cardíaco precisa fazer muito mais força para mandar o sangue através do orifício estreitado, o que sobrecarrega o coração e em último estágio causa a sua falência.
Os graus de obstrução valvar podem ser variados e nos casos em que a estenose é
grave e o paciente apresenta sintomas como falta de ar, dor no peito aos esforços e/ou desmaios (síncope), a válvula deve ser substituída. Se houver sinais de falência cardíaca, a intervenção também está indicada.
Com o progressivo envelhecimento da população, os casos de obstrução da válvula aórtica vêm aumentando exponencialmente. Até pouco tempo atrás, a única forma de tratamento para essa doença era a troca da válvula através de cirurgia cardíaca aberta. Atualmente, entretanto, dispomos da técnica de implante percutâneo transcateter da válvula aórtica (TAVI), um tratamento seguro e eficaz para a maioria dos pacientes e especialmente nos mais idosos, acima de 75 anos. Esse procedimento vem crescendo em indicação e tende a se tornar em breve o tratamento de escolha para a doença. Na TAVI, o paciente é submetido apenas à anestesia local com leve sedação e o procedimento é todo feito por uma punção na artéria femoral, sem cortes. Essa abordagem menos invasiva reduz o tempo de internação, acelera a recuperação do paciente e diminui o risco de complicações.

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